Muito mais que um batido “Era uma vez”.
Como alguém consegue criar algo tão bem pensado? Nunca antes uma série havia
atendido tanto os meus gostos em um só show. Os contos de fadas, personagens
Disney, humor, excelentes texto e figurinos, originalidade que surpreende. A criatividade é infinita! E a vilã, uma Diva.
Teria tudo para ser um programa cafona.
Imagina? Personagens de contos que vivem na Floresta Encantada, com trajes típicos, que
são trazidos para o mundo real. Oi?! Once Upon a Time é uma série de um milhão
de possibilidades e muito, muito bom gosto. Nela, tudo faz sentido.
Enquanto o tio Ben nos ensinou que “Com grandes
poderes vêm grandes responsabilidades” no heroico Homem-Aranha, Once
nos remete ao mesmo aprendizado, porém, com um delicioso toque de condão: “Toda magia vem com um preço”. Tem como não entender o quão forte é o poder de tudo o
que desejamos?
Once Upon a Time é sobre ter esperança.
Sobre ser otimista e acreditar que o bem sempre vence. Acreditar que as pessoas, sem
exceção, podem ter o seu final feliz se agirem para merecer isso. E para a pessoa que a gente ama, fazemos de tudo para oferecer a ela "a melhor chance". Preciso
dizer que me apaixonei pela série? Desde Glee – falando das três primeiras temporadas –
não sou tão fã de um televisivo.
A série exibida pela Sony começou em 2011 e tem estreia da
quarta temporada para 28 de setembro nos EUA. O que começou como uma maldição
lançada na Floresta Encantada e fez com que todos fossem levados para o mundo
real sem suas memórias para que só a Rainha Má, Regina Mills, pudesse ter o seu
final feliz, ganhou um milhão de possibilidades muito bem pensadas.
Nas
segunda e terceira temporadas, os problemas são outros, os ambientes também.
Nada de ponta solta nem troca de elenco. É para querer acompanhar todas as
fanpages, blogs e ainda comprar camisetas. Quero o melhor Box com os DVDs quando a – para
mim é difícil escrever isso – série acabar. NÃO! Rumpelstiltskin, qual é o seu
preço? – Só quem é Oncer entende.
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