A primeira temporada de Girls

É estranha. É crua. Tudo na série é. Estranho e confortável
Tão bom conhecer algo que pouca gente comenta... Com aquela pegada meio “alternê” mesmo. Pensada assim. De propósito. Ainda mais no universo das séries – no qual não sou o melhor acompanhante mas sei o que rola.

Em 2012 li sobre a estreia de Girls e as várias comparações com Sex and the City. Desde então fiquei com o show no radar mas sem me dedicar a buscá-lo em meio às outras séries que estava acompanhando. Aconteceu. Em poucos dias engoli a deliciosa primeira temporada.

Girls é um alívio. Em tudo! Bebe sim de Sex and The City. E cativa – justamente – pela falta de glamour. E olha que diferente da série dos anos 90, início dos 2000, com as trintonas solteiras de Manhattan, Girls é um grupo de meninas que vive os 20 anos – apesar de também serem quatro amigas.

O que me pegou demais na produção da HBO é que os assuntos da série são realmente coisinhas da casa do 2.0 – como dividir apartamento no começo da vida adulta, amizades, virgindade, drogas, amores e a procura por um emprego decente – mas é tudo produzido de um jeito tão gostoso que apaixona. Impossível não querer ser amigo da Hannah – e de quebra a atriz Lena Dunham também é criadora da série, aos 28 anos. Beleza? Talento!

Hannah é estranha. É crua. Tudo na série é. Estranho e confortável. De toda a parte técnica da produção até o texto. Faz rir e fazer cara de “Oi?!”. É inocente e sacana.

Enquanto a quarta temporada está rolando, já estou com a segunda e a terceira para emendar nos episódios de trinta minutinhos cada. Come on, Girls?!  iLUVit

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Comentários

Hahahahaha... Tem razão, Dani. A Hannah é TÃO VOCÊ!

E é exatamente isso: amor + incômodo = vício.

Adorei seu comentário no Caneca.
Um beijão