Love, Marilyn







“A Vida Secreta de Marilyn Monroe” foi a primeira grande biografia que li e a melhor até agora. Assisti a alguns documentários sobre a vida de Marilyn e nenhum tão sensível quanto o “Love, Marilyn”.

Disponível no Netflix, o filme se diferencia por dar grande espaço às cartas, aos diários e às memórias escritas pela atriz. Tudo interpretado por grandes atores como Glenn Close e Uma Thurman. É emocionante. As imagens selecionadas são lindas e ainda é repleto de vídeos e reflexões em áudios na incomparável voz da própria Marilyn.

Não assisti a todos os seus filmes da loira deslumbrante, mas ao principais. Meu favorito é definitivamente “Os Homens Preferem as Loiras”. É Marilyn sendo a Diva que ela mesma criou.

Minha pegada de fã vem justamente daí: a personagem que Norma Jean criou para se tornar a atriz que sonhava desde menina. Pra mim nunca haverá uma pessoa tão intrigante com proporções como Marilyn. Isso é o que mais me fascina nela. A garota pobre, perturbada pelo fantasma de uma mãe com sérios problemas mentais, sem pai, criada em orfanatos e por conhecidos, que, apesar de muito frágil e extremamente carente, era esperta ao trabalhar a sua imagem para se tornar o grande símbolo sexual que se tornou em plenos anos cinquenta.

Assista. Veja um pouco da pegada no trailer abaixo. Também vale muito a pena o filme “Sete Dias com Marilyn”, em que ela é interpretada de forma surpreendente pela Michelle Williams.

Assim como a própria Marilyn, essas são peças que mostram diferentes lados e que em todas elas somos incapazes de responder com certeza quem foi a mulher por trás da maior diva já fotografada.









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