Bom, já é tempo de um novo post deixar para
trás o momento “sucks” da publicação anterior. E assim é a vida: novos posts
colocam os antigos para trás na fila da experiência.
Há pouco tempo terminei o livro “Um Mundo
Brilhante”. Recebi a publicação pela Editora Novo Conceito e deixei no armário
por alguns meses – enquanto lia outros títulos já começados. Quando o comecei,
não parei até terminar.
Numa pegada “o mundo em que você vive não é
o que você pertence”, a narrativa me ganhou. Leitura leve, sem pretensão. Passa
por um pouco de suspense policial, pitada de romance, mas o grande lance pra
mim foi o jeito como a vida do protagonista Ben é contada.
O cara é professor substituto e barman para
complementar a renda. Mora com sua namorada/ela quer casar e ele não, uma
enfermeira de família rica, e sua cachorra. Leva uma vida comum, até que um homem
aperece morto na porta de sua casa. Ao chamar a polícia e procurar saber o que
rolou, conhece a irmã do Fulano e se apaixona por ela.
Quanto mais Ben se envolve com a Cicrana,
mais se dá conta de que leva uma vida medíocre em que não concorda com metade
dos rumos que sua futura esposa planeja para os dois. De filhos a trabalhar na
empresa de seu pai ricaço, a fofa força a barra para ter a vida perfeita com
seu futuro marido, enquanto a irmã do falecido realmente mexe com sua vida, lhe
coloca borboletas no estômago, frios e arrepios.
A história segue esse dilema e não vou
contar o fim. Não espere uma super leitura, mas vale passar pelas 300 páginas.
Só assim você vai descobrir do jeito contextualizado
qual é a decisão de Ben. O cara levou a vida que todos gostariam que ele
levasse ou se arriscou na busca daquilo que ele realmente queria para si? Ah, é!
Comentários
Abraços
http://pfaceafacecomdeus.blogspot.com.br/
E que assim seja. Pra você também.
Grande abraço.