Quem trabalha com assessoria de imprensa
conhece a atividade chamada Clipping. O lance é fazer uma clipagem ou apanhado
das publicações que saem na imprensa conforme o seu interesse. Durante a
faculdade de Jornalismo, uma professora comentou que colava post-its nos livros
para marcar trechos que achava importantes. Desde então passei a carregar na
última página dos livros uma folha de caderno em que anoto frases e ideias que
surgem na leitura.
Certo dia, enquanto lia na casa do meu
namorado, peguei a tal folha e pedi uma caneta a ele que respondeu: “por que
você não anota no seu iPhone?”. Pois é. Por que não? – até anteontem ainda
tinha este aparalho como um celular que acessa e-mail por necessidade
profissional. E só.
Depois de muito usar o bloco de notas do
pequeno Apple e fuçar para descobrir novas aventuraras on touch, conheci o
aplicativo ClipBook.
Esta bênção tem visual estilo página de bloquinho
com madeira e detalhe de couro marrom escuro do escritório; além de
possibilitar a anotação de trechos ou tirar foto e dividir por página. Quando
você termina a leitura, também pode tocar em “Terminei” e ainda receber “Congratulations!!”
do programinha – sim, é em inglês.
Achei muito bacana. Ele arquiva tudo isso
por livro, que você pode identificar pelo título, número de página e foto da
capa (imagem abaixo), entre muitos outros recursos. Recomendo e baixei “de
grátis”.
A partir de hoje, postarei sobre alguns livros
e trechos que marquei com e sem o este app.
Para terminar, leia independentemente de
parafernalha eletrônica e deixo a frase que curto demais e está na abertura do
ClipBook, “Livros são os mais silenciosos e constantes amigos”.
Beijo para quem tem sempre um livro “em
movimento” em casa.
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